sábado, 26 de janeiro de 2013

Planificação do 6.º ano de catequese

Ver notícia no site do Secretariado da Catequese do Porto

3º Domingo do Tempo Comum ano - C


EM COMUNHÃO PARA A MISSÃO” !

Ainda no início do tempo litúrgico Comum (1ª parte), continuamos a acompanhar Jesus nos inícios da sua vida pública. Com Ele, também nós nos sentimos consagrados e enviados a anunciar a Boa Nova.

1.TODOS CONSAGRADOS
- “Hoje é um dia consagrado ao Senhor”. “O Espírito do Senhor me ungiu”!
- “Segundo o seu costume, Jesus entrou na sinagoga a um sábado e levantou-se para fazer a leitura”. Jesus é um crente praticante. O facto de ser Ele a fazer a leitura concretizava uma deferência dada a quem tivesse estado ausente. O retiro no deserto, no sul da Judeia, por ocasião do Batismo, deve ter demorado uns meses!
- Também aqui, na sinagoga, Jesus se sente ungido pela força do Espírito Santo, como naquele dia no meio da água! É essa força que o impulsiona para a missão. O Espírito Santo é que unge e guia Jesus ao longo de toda a sua  peregrinação histórica.
- Essa missão era assim resumida pelo Concílio Vaticano II: “O homem encontra-se dividido em si mesmo. E, assim, toda a vida humana, quer singular quer coletiva, apresenta-se como uma luta dramática entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas… Mas o Senhor em Pessoa veio para libertar e fortalecer o homem” (GS, nº 13).
- Jesus veio para libertar e para que o ser humano atinja a realização plena.
- Foi o Divino Espírito que nos ungiu e consagrou pelo Batismo e Confirmação. Foi Ele que nos deu o dom de pertencermos a Cristo.
- O Espírito faz que a alegria do Senhor seja a nossa fortaleza (1ª L.).

2.MUITOS MEMBROS
- “Muitos membros – um só Corpo”.
- Todos nós, ao sermos batizados num só Espírito, formamos um só Corpo.
- Todos nós somos Corpo de Cristo. Fazemos parte de um organismo vivo, com um centro que é Cristo. Esta unidade de Cristo com os cristãos é que S. Agostinho gostava de chamar o “Cristo total”, isto é, Cristo unido à Igreja.
- S. Paulo falará também de Cristo cabeça, esse centro nevrálgico de todo o Corpo.
- A imagem do Corpo diz-nos imediatamente que todos nós pertencemos a Cristo, somos parte deste grande mistério, deste organismo cheio da vida do Espírito Santo.
- Diz-nos ainda que temos uma presença complementar de uns em relação aos outros. Como no Corpo, nenhum membro pode (nem deve) fazer tudo.
- Como hoje se diz, participamos todos da “novidade cristã”, recebida no Batismo.
- Desta participação, experimentamos o que hoje se chama a “Igreja comunhão”, que tem a fonte da vida e a sua grande referência no mistério de Deus Trindade de amor.
- Dizia Bento XVI, em 10 Nov. 2007, aos Bispos Portugueses: “A palavra de ordem era e continua a ser construir caminhos de comunhão”. Desta comunhão num só Corpo, surge também a corresponsabilidade.

3.TODOS ENVIADOS
- “O Espírito do Senhor Me ungiu... Ele Me enviou”. Jesus sente-Se enviado pelo Pai a iniciar algo de novo, a começar um caminho de libertação para toda a humanidade.
- Também nós fomos ungidos e enviados pelo Batismo e Confirmação.
- Se a missão da Igreja é continuar a missão de Cristo, que consiste em convidar toda a gente para participar do Reino, a missão do cristão é a própria missão da Igreja.
- Anunciar a todos palavras de esperança, libertar de tudo o que oprime.
- Como os apóstolos, também nós hoje somos chamados a ser testemunhas e anunciadores, por palavras e ações. Além do testemunho pessoal, o mundo de hoje precisa de comunidades vivas, unidas na fé e no amor.
- Para isso, só há uma possibilidade, viver e partilhar a Palavra de Deus, como Jesus fez na sinagoga. É essa Palavra que gera a unidade, que nos permite ser, uma “comunhão para a missão”.

Nesta semana:  Ser um só Corpo, pela vida da Palavra, “em comunhão para a missão”. 


P.Cardoso

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Decoração da igreja na festa de Santo Amaro












Escola Razões da Esperança,


Estimada(o) aluna(o) da Escola Razões da Esperança,
para quem frequenta, está a chegar ao fim o primeiro semestre do presente ano letivo e, para quem não frequentou, pode haver, no programa do segundo semestre, propostas que interessem. É por isso que tomo a liberdade de o enviar, na esperança de que lhe seja útil e o dê a conhecer a familiares, vizinhos, amigos.  Chamo a sua atenção para a disciplina "Deus e o homem" que irá ser lecionada pelo P. Armindo Janeiro. São muitas as pessoas a quem falta fazer esta disciplina para completar o Curso Básico Razões da Esperança. Não confundam com "Deus e Homem" porque são matérias bem diferentes. A formação cristã nunca é demais e é sempre uma mais-valia. No Ano da Fé seria de toda a justiça darmos especial atenção à nossa formação cristã... Deixo-lhe esse desafio!
O Centro de Formação e Cultura apresenta também quatro propostas para o segundo semestre. Sendo importantes todas elas, destaco "Introdução à Liturgia" que todos os que colaboram na liturgia nas paróquias deveriam frequentar e "O dinamismo missionário da fé" com um conteúdo eminentemente missionário, incluindo testemunhos de vida.
Finalmente, um convite a participar na tarde de reflexão, testemunhos e oração, Seminário Diocesano, 27/01/2013.
Informo também que em http://www.leiria-fatima.pt/cfc/ encontra o desdobrável, mais informação sobre as propostas do calendário e ainda, em "Lectio Divina Dominical", um esquema de lectio divina acessível a qualquer pessoa.
Nota: Para quem está a frequentar a Escola RE, lembro que as inscrições para o segundo semestre serão feitas na próxima escola, dia 22.
Grata pela sua atenção, espero a sua adesão e agradeço a colaboração na divulgação destas atividades. Bem-haja!
Adília Pascoal

sábado, 12 de janeiro de 2013

O Batismo de Jesus



 A   M I S S Ã O !


Começámos esta nossa celebração com a aspersão da água. A água benta liga-nos ao Batismo, que é o sacramento da água e do Espírito Santo”. Hoje é dia do Batismo de Jesus. Démos um salto no tempo. Passaram para trás a infância e a juventude, num total de cerca de 30 (e poucos ?) anos.

1.UNÇÃO PARA A MISSÃO – de JESUS:
- “Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré”.
- S. Afonso Maria de Ligório imagina Deus a pensar: “O homem não Me ama, porque não Me vê. Vou tornar-Me visível, conversar com ele, e assim far-Me-ei amar, seguramente”. Em Jesus, Deus tornou-Se visível.
- Importa, por isso, “reavivar o encontro pessoal e comunitário com Cristo, Verbo da Vida, que se tornou visível” (Bento XVI, Verbum Domini, nº 2).
- Jesus vem como Messias: palavra que significa “consagrado com unção” (ungido), quer dizer, aquele que vem pelo poder do Espírito do Senhor.
- Assim como os grandes servos de Deus eram ungidos com óleo (azeite), em sinal de uma bênção que os havia de acompanhar sempre na missão a que Deus os chamava... também Jesus é ungido (espiritualmente) pelo Espírito Santo.
- Jesus é ungido no contexto de um baptismo penitencial, misturado com os pecadores, num gesto de total humildade. Daí a resistência de João (como mais tarde acontecerá com Pedro e tantos outros).
- O essencial da missão de Cristo é a obra da salvação, indicada no seu próprio nome: Yeshúa = Deus salva.

2. A MISSÃO DA IGREJA:
- A insistência na unção é também um acto de fé da Igreja: Jesus é o verdadeiro Messias (que quer dizer precisamente “ungido” e que é traduzido em grego por “Cristo”).
- Jesus Cristo confiou aos apóstolos  e à Igreja a tarefa de congregar os homens na unidade da fé.  Assim, a grande missão da Igreja consiste em anunciar o mistério da salvação aos homens de todos os tempos.
- Jesus entregou à Igreja, através dos apóstolos, o Reino e a missão que Ele mesmo recebeu do Pai.
- A participação na unção da humanidade de Cristo com o Espírito Santo transmite-se a todos os que O acolhem na fé e no amor. 
- Essa participação tem lugar ao nível sacramental nas unções com óleo, cujo rito forma parte da liturgia da Igreja, especialmente no Batismo e na Confirmação.
- A missão da Igreja é como um prolongamento, ou a expansão histórica, da missão do Filho e do Espírito Santo.
- A Igreja é continuadora da missão de Cristo: comunicar a salvação a todos os povos (João Paulo II, Memória e identidade, 111).
- Depois de dois mil anos, a mesma missão e a mesma responsabilidade permanecem intactas na Igreja, missão que deve ter “o mesmo impulso dos primeiros séculos”.

3.A MISSÃO DO CRISTÃO:
- “Tu és o meu Filho muito amado”.
- A missão é tarefa de todos os cristãos, mesmo se cada um tem a sua função.
- Cada batizado é chamado por Cristo a tornar-se seu apóstolo no próprio ambiente de vida e no mundo.
- E é exactamente porque esta missão é confiada a toda a comunidade que, ainda hoje, nenhum crente, nenhuma instituição da Igreja se pode esquivar deste dever supremo: anunciar Cristo a todos os povos” (RMi, nº 3).
- Os cristãos, tendo recebido o Espírito Santo, unção de Cristo, possuem em si mesmos uma fonte de conhecimento da verdade, que os ilumina e guia para a missão.

Nesta semana:  Reconhecer a voz do Pai que nos diz, em cada momento: “Tu és meu filho – tu és minha filha”. Sim, em Jesus, somos também filhos e filhas!


P. Cardoso

sábado, 5 de janeiro de 2013

Epifania

A CAMINHADA DA FÉ !
 
A nossa vida terrena é uma caminhada. Porque tem muito de imprevisto, dizemos  muitas vezes, que a vida é uma aventura. Na linguagem da literatura juvenil, diríamos que é a aventura da “procura do tesouro”.

1. A FÉ COMO A LUZ
- Jerusalém, uma cidade sobre o monte, iluminada pelo sol nascente, é um espectáculo único.
- Esse brilho é um sinal da luz que vem da glória de Deus manifestada no presépio.
- Como diz o Concílio Vaticano II, “a luz dos povos é Cristo – mas a sua luz resplandece no rosto da Igreja” (cf LG 1), a nova Jerusalém.
- A Igreja é como a lua que reflete a luz do sol que é Cristo.
- A fé é uma luz que faz ver, como a estrela que mostra o caminho!
- Essa luz dissipa em nós todas as trevas, mesmo quando surgem as provas e a nossa vida parece não querer sair do eclipse!
- O cardeal Van Thuan, durante 13 anos preso pelo regime do Vietnam, por ser cristão e bispo, na mais profunda escuridão, enfiado num cubículo sem luz e em que faltava o ar (com uma humidade insuportável) só conseguia dizer: “Amo-Te, Jesus”.

3.UMA LUZ PARA TODOS
- “Os gentios recebem a mesma herança que os judeus”.
- A luz que temos contemplado no presépio, revela-se hoje a todos os povos, exactamente a todos: também a este povo que somos nós, mas também a todos os esquecidos, abandonados, deserdados e humilhados da terra.
- A Epifania é “a manifestação de Jesus como Messias de Israel, Filho de Deus e salvador do mundo” (Catecismo I.C., nº 527).
- Os magos representam a universalidade da salvação, pois eles são de fora, não residiam no “espaço geográfico” da salvação (o ambiente do Povo Judeu).
- Eles estão atentos aos sinais... Mas, não ficam a olhar extasiados, põem-se a caminho... Deus dá-nos muitos sinais. Temos de os ler!
- Mas,  não podemos apenas a olhar as estrelas que nos aparecem na vida, temos de ir à procura do sol.

3.A FÉ COMO PROCURA
- “Os Magos, representantes dos povos pagãos, são exemplo para a nossa procura de Deus. Eles, de facto, captam a sua presença silenciosa nos sinais da criação; para encontrar a Verdade, que só tinham intuído, decidem fazer uma viagem cheia de imprevistos e de riscos”  (João Paulo II, Janeiro de 1986).
- Eles não se cansam nem desistem de procurar. A nossa vida também tem de ser uma constante busca da felicidade, não nos  cansando de procurar a alegria verdadeira, que nunca passará.
- A fé é que nos faz ver o caminho para o tesouro escondido. O nosso tesouro é Deus, cujo amor vulcânico é derramado sobre a terra em Jesus que nasce!
- “Pela sua revelação, Deus invisível, na riqueza do seu amor, fala aos homens como a amigos e convive com eles, para os convidar e admitir à comunhão com Ele. A resposta adequada a este convite é a fé” (Concílio Vaticano II, DV 2). A credibilidade da fé vem da revelação (cf Fisichella, A Nova Evangelização, 69).
- Dai-nos, Senhor, a graça de que a nossa vida seja um testemunho da Luz e a nossa Igreja expresse cada vez mais a beleza do teu Amor, para que toda a humanidade possa receber a manifestação de Jesus e encontrar o tesouro da vida e da alegria, que és Tu. Ámen!

Nesta semana (última do tempo de Natal):

-Todos imersos na luz e a refletir a luz, para que os que procuram encontrem.


P. Cardoso

Uma história de reis


Diz-se que eram três reis vindos do oriente. O que é seguro é que não eram reis, mas sábios astrólogos. Porém, nesta Solenidade da Epifania, é de uma história de reis que se trata. Não são três, mas dois. Primeiro, o rei Herodes, "o Grande". A ele se deve a reconstrução do Templo. Mas distinguiu-se, sobretudo pela crueldade e pelos seus crimes, matando mesmo três dos seus filhos para preservar o poder.

E depois, há outro rei, aquele que os Magos vieram procurar. "Onde está o rei dos Judeus que acaba de nascer?" Esta simples questão basta para aterrorizar Herodes. Este título colar-se-á a Jesus até à cruz. Que imensa oposição entre estes dois reis! De um lado, a sede de um poder tirânico, o recurso à violência, à tortura, à guerra, à mentira... De outro lado, uma criança desprovida de qualquer poder, que terminará lamentavelmente na cruz. Como não reler a história da humanidade, inclusive a história das religiões, a esta luz? "Em nome de Deus" matou-se e trucidou-se tanta gente...

E as coisas não parecem estar perto do fim! Reis, príncipes, papas, imãs... utilizaram o seu poder para impor a dita "verdadeira religião". Os cristãos entraram igualmente nesse esquema. Mas cada vez que recorreram à violência, traíram, negaram, crucificaram Jesus, o rei sem poder. Jesus nunca recorreu à espada, nunca recomendou o uso das armas. É uma das maiores lições da Epifania: quando Deus Se manifesta em Jesus, proclama alto e bom som que nunca esteve nem estará do lado dos poderosos, da força, do terrorismo, da guerra. Ele não Se defenderá, pois o seu poder está noutro lado. Possamos nós, com os Magos, vir sem cessar até Jesus, que nos apresenta Maria sua mãe, e, caindo de joelhos, dizer-lhe que é Ele que queremos seguir, Ele que, só, é verdadeiramente um rei "doce e humilde de coração".

In: portal dos dehonianos

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Ano 2013

Campanha para o Advento e Natal

  ACOLHER O AMOR 

A FÉ VIVIDA COMO EXPERIÊNCIA DE UM AMOR RECEBIDO

É o tema da proposta do Serviço Diocesano de Catequese  para a vivência do tempo de Advento e Natal nas famílias.



Proposta para os Pais

Esta campanha, dirigida às famílias, propõe para cada semana do Advento um tempo de diálogo, um gesto e um momento de oração. Partindo dos textos dos domingos de Advento, é proposta a reflexão e a partilha a partir de algumas atitudes fundamentais para que se possa acolher a graça de Deus e crescer na fé: rezar, amar, celebrar, confiar. Para o Natal propõe-se uma celebração que culmina com a proclamação da fé com o Credo dos Apóstolos.


Campanha retirada do blogue da catequese de Leiria

Pedimos que partilhem as fotos dos vários momentos (de construção do presépio e/ou da coroa, e do momento de oração em família) para o seguinte email: santoamaroortigosa@gmail.com 

COMO FAZER? 

1.º Momento
Diálogo com os filhos sobre o encontro de catequese dessa semana. A partir do catecismo, pedir para que digam o que aconteceu na catequese, o que viveram e aprenderam. No caso de terem alguma tarefa da catequese para realizar em casa, completá-la neste momento.

2.º Momento

A família poderá decidir um símbolo para ir completando ao longo deste tempo de Advento: a Coroa de Advento (base com quatro velas, uma para cada semana) ou a construção progressiva do Presépio são duas propostas possíveis.

3.º Momento

COROA DE ADVENTO 
No primeiro caso, podem ir acendendo uma vela em cada semana, procurando dar a cada vela o sentido de uma atitude fundamental para acolher o dom da fé e crescer na relação com Deus: REZAR, AMAR, CELEBRAR, CONFIAR.

PRESÉPIO

Optando pelo Presépio podem ir colocando um imagem em cada semana, ligando-as também às atitudes indicadas.


1.ª SEMANA DO ADVENTO - REZAR 

COROA DA IGREJA PAROQUIAL
FAMÍLIA DE MANUEL JOÃO E FRANCISCO (3.º e 5.º ANO)

FAMÍLIA DE RAFAELA E CAROLINA (7.º e 9.º ANO)


2.ª SEMANA DO ADVENTO - AMAR


COROA DA IGREJA PAROQUIAL
FAMÍLIA DE MANUEL JOÃO E FRANCISCO (2.º e 5.º ANO)  
FAMÍLIA DE LUÍS (4.º ANO) 


 FAMÍLIA DE RAFAELA E CAROLINA (7.º e 9.º ANO)

3.ª SEMANA DO ADVENTO - CELEBRAR 


COROA DA IGREJA PAROQUIAL
FAMÍLIA DE FLÁVIA (3.º ANO)





4.ª SEMANA DO ADVENTO - CONFIAR


FAMÍLIA DE LUÍS (4.º ANO) 

 FAMÍLIA DE RAFAELA E CAROLINA (7.º e 9.º ANO)


NATAL



Diálogo
Animar um tempo para partilhar sobre estes momentos de reflexão e oração em família: o que vivemos, aprendemos, crescemos na fé…

Dinâmica   
  • Proposta para a Coroa de Advento: acender todas as velas do Advento e colocar a imagem do menino Jesus ao centro;
  • Proposta para o Presépio: colocar a imagem do menino Jesus

Oração
Evangelho de São Lucas (Lc 2, 6-11.13-14 ):
Enquanto ali se encontravam, chegou o dia de ela dar à luz e teve o seu Filho primogénito. Envolveu-O em panos e deitou-O numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia naquela região uns pastores que viviam nos campos e guardavam de noite os rebanhos. O Anjo do Senhor aproximou-se deles e a glória do Senhor cercou-os de luz; e eles tiveram grande medo. Disse-lhes o Anjo: «Não temais, porque vos anuncio uma grande alegria para todo o povo: nasceu-vos hoje, na cidade de David, um Salvador, que é Cristo Senhor». Imediatamente juntou-se ao Anjo uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus, dizendo: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados». 

Celebramos o Natal: Jesus nasceu! 
Deus dá-nos o maior de todos os Tesouros, fazendo-se Ele mesmo o Dom, o presente de Deus que “por nós homens, e para nossa salvação, desceu dos Céus”.
A nossa fé é feita desta experiência de recebermos o Amor que nos visita. E com Ele tudo muda em nós: “acolher o dom de Deus não só é possível mas realizador e belo para cada pessoa” (D. António Marto). Neste tempo de Natal, acolhendo este amor, voltamo-nos para Deus e dizemos-lhe que acreditamos, que confiamos, que queremos aprofundar a relação de amizade com Ele. Dizemos a nossa fé n’Ele:

Creio em Deus, Pai todo-poderoso, Criador do Céu e da Terra; 
e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, 
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; 
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; 
desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; 
subiu aos Céus, onde está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, 
de onde há-de vir a julgar os vivos e os mortos. 
Creio no Espírito Santo. 
na santa Igreja Católica; na comunhão dos Santos; na remissão dos pecados; 
na ressurreição da carne; na vida eterna. 
Ámen.

 PRESÉPIO DA IGREJA PAROQUIAL
 FAMÍLIA DE RICARDO SANTOS (3.º ANO)

 FAMÍLIA DE RAFAELA E CAROLINA (7.º e 9.º ANO)

AGRADECEMOS A TODOS OS MENINOS E MENINAS E SUAS FAMÍLIAS 
O ENVIO DAS FOTOGRAFIAS DA COROA OU DO  PRESÉPIO.

VOTOS DE UM FELIZ NATAL