Pai Natal
Realmente, o Pai-Natal, também chamado S. Nicolau ou, na América Latina, San Nicolás, existiu. Não foi um velhinho vindo da Lapónia num trenó puxado por renas foi, sim, um Bispo da Igreja, nascido no século III, na Ásia Menor. Mas, o melhor, é ler-se este resumo da sua história, a ver se todos nos esclarecemos de vez e assentamos que o Pai-Natal das montras que ri «hó-hó-hó» anda bem longe do seu modelo original, daquele que realmente foi sinal do amor do «PAI» NO Natal.
S. Nicolau, bispo, +342
O Santo deste dia (6 de Dezembro) é São Nicolau, muito amado pelos cristãos e alvo de inúmeras lendas. Nicolau nasceu na Ásia Menor, pelo ano de 275, filho de pais ricos, mas com uma profunda vida de oração. Tornou-se sacerdote da diocese de Mira, onde com amor evangelizou os pagãos, mesmo no clima de perseguição em que viviam os cristãos.
São Nicolau é conhecido principalmente pelo seu amor para com os pobres, já que ao receber por herança uma grande quantia de dinheiro, livremente partilhou com os necessitados.
Certa vez, Nicolau, sabendo que três pobres moças não tinham os dotes para o casamento e por isso o próprio pai, na loucura, lhes aconselhou a prostituição, atirou pela janela da casa das moças três bolsas com o dinheiro suficiente para os dotes das jovens. Daí que nos países do Norte da Europa, através da fantasia, tenham visto em Nicolau o velho de barbas brancas que leva presentes às crianças no mês de dezembro.
Sagrado bispo de Mira, Nicolau conquistou todos com a sua caridade, zelo, espírito de oração, e carisma de milagres. Historiadores relatam que, ao ser preso, por causa da perseguição dos cristãos, Nicolau foi torturado e condenado à morte, mas felizmente salvou-se em 313, pois foi publicado o edital de Milão que concedia a liberdade religiosa.
São Nicolau participou no Concílio de Niceia, onde Jesus foi declarado consubstancial ao Pai. Partiu para o céu em 342 ao morrer em Mira com fama de santidade e de instrumento de Deus para que muitos milagres chegassem ao povo.
São Nicolau participou no Concílio de Niceia, onde Jesus foi declarado consubstancial ao Pai. Partiu para o céu em 342 ao morrer em Mira com fama de santidade e de instrumento de Deus para que muitos milagres chegassem ao povo.
(Obtido de: http://evangelhoquotidiano.org)
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