A liturgia de hoje
convida-nos à descoberta do Deus do amor, empenhado em conduzir-nos a uma vida
de comunhão com Ele.
A primeira leitura, a propósito da circuncisão dos israelitas, convida-nos à conversão, princípio de vida nova na terra da felicidade, da liberdade e da paz. Essa vida nova do homem renovado é um dom do Deus que nos ama e que nos convoca para a felicidade.
A segunda leitura
convida-nos a acolher a oferta de amor que Deus nos faz através de Jesus. Só
reconciliados com Deus e com os irmãos podemos ser criaturas novas, em quem se
manifesta o homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos o Deus/Pai que ama de forma gratuita, com um amor
fiel e eterno, apesar das escolhas erradas e da irresponsabilidade do filho
rebelde. E esse amor lá está, sempre à espera, sem condições, para acolher e
abraçar o filho que decide voltar. É um amor entendido na linha da misericórdia
e não na linha da justiça dos homens.
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