sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Oração pela Paz

D. António Marto preside a vigília e pede a todos a oração pela paz na Síria e no mundo

Categoria: Notícias
Em resposta ao apelo do Papa, o Bispo diocesano preside a uma vigília no Santuário de Fátima e pede às comunidades que se associem a este gesto da Igreja universal, dia 7 de setembro.
O papa Francisco anunciou, no passado domingo, que iria presidir a uma vigília “pela paz na Síria, no Médio Oriente e no mundo inteiro”, na Praça de S. Pedro, em Roma, no próximo sábado, dia 7 de setembro, entre as 19h0 e as 23h00. O Santo Padre apelou ainda a toda a Igreja que se associasse a este seu gesto, no mesmo dia, numa “jornada de jejum e oração” por esta intenção.
Em resposta a este pedido, o Bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, acaba de comunicar que a Diocese estará em comunhão com Papa, numa vigília de oração no Santuário de Fátima, na Capelinha das Aparições, das 21h30 às 24h00.
Segundo uma mensagem difundida pelo Gabinete Episcopal, a vigília “constará da normal recitação do terço com a procissão de velas, seguida da exposição e adoração do Santíssimo Sacramento, com oração silenciosa, textos de meditação, cânticos e bênção final”.
Para além do apelo à participação neste ato de “todos os diocesanos que tenham disponibilidade”, D. António Marto pede ainda que “também as paróquias, as comunidades religiosas e todos os grupos eclesiais” se associem a esta grande oração pela paz, nomeadamente, através da marcação de “uma vigília de oração para essa hora”, bem como pela aberturas das igrejas durante a tarde ou a noite de sábado “para possibilitar a oração pessoal ou de grupos”, e ainda através da inserção desta intenção na oração dos fiéis das celebrações das missas desse fim de semana: “Pela paz na Síria, no Médio Oriente e no mundo inteiro, por intercessão da Virgem Maria, Rainha da paz, oremos ao Senhor”.
Na sua mensagem, o Bispo diocesano lembra que “o número das vítimas do conflito sírio, agravado pelo uso de armas químicas, é impressionante” e que “a intervenção armada que se anuncia corre o risco de agravar a situação, provocando o caos em toda a região”. Defendendo que “a guerra não é solução para os problemas”, D. António sublinha que “a causa da paz é demasiado importante para ficarmos indiferentes ao apelo do Santo Padre” e conclui que todos “somos chamados a mobilizar o maior número de pessoas a favor da paz, a unirem-se a esta oração”.

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